No processo de síntese protéica, os aminoácidos necessitam inicialmente sofrer ativação que os torna capazes de combinações químicas com outras substâncias.
Sendo a síntese realmente completada no citoplasma celular através de uma enzima específica para cada aminoácido e que se acha associada a um composto produtor de energia.
O catabolismo dos aminoácidos constitui processo dos mais importantes, pois dele são produzidas várias substâncias que exercem, de um lado, ação favorável nos processos biológicos, e, de outro, proporcionam a formação de substâncias indesejáveis.
A glutamina, monoamida do ácido aminoglutâmico, representa o mais abundante aminoácido encontrado no espaço intercelular e, juntamente com a alanina, acha-se encarregada no transporte de mais de 50% do nitrogênio protéico.
Pesquisas recentes referem que à exceção da lisina e da treonina, os aminoácidos essenciais até poderiam sofrer síntese a partir do nitrogênio endógeno, através de precursores de cetoácidos.
Os aminoácidos glicogênicos são: alanina, arginina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cistina, lisina, serina, glicina, histidina, prolina, isoprolina, metionina, treonina, valina.
Glicogênicos e cetogênicos: fenilalania, tirosina isolucina, lisina e triptofano, que originam tanto glicose quanto corpos cetônicos. A leucina é apenas cetogênica.
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